Silent Lucidity

quarta-feira, 15 de abril de 2009


Dopamina, dopamina, dopamina... Sede de dopamina. A bebida é a mais quente, mas com esse friozinho de outono é também a melhor opção. Como é bom se embebedar de dopamina, se embrenhar nos braços e abraços, e se sentir pulsante.
Dopamina, dopamina... É minha mina, me domina e me anima.
“Dopaminada”.

Não limito o infinito.
Você
Tom Jobim

É só eu sei,
quanto amor
Eu guardei, sem saber
Que era só pra você
É só tinha de ser com você
Havia de ser pra você
Senão era mais uma dor
Senão não seria um amor
Aquele que a gente não vê
Amor que chegou para dar
Porque ninguém deu pra você
Amor que chegou para dar,
porque ninguém deu
É você que é feito de azul
Me deixa morar nesse azul
Me deixa encontrar minha paz
Você que é bonito demais
Se ao menos podesse saber
Que eu sempre fui só de você
Você sempre foi só de mim
E eu sempre fui só de você
Você sempre foi só de mim
E eu sempre fui só de você
Você sempre foi só de mim

Em outro tempo e em outro lugar, fica mais fácil.

Adorando o ser.

0 comentários:

 
©2007 Elke di Barros Por Templates e Acessorios